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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
30/07/2021 |
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Data da última atualização: |
30/07/2021 |
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Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
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Autoria: |
CONCEIÇÃO, G.; SILVA, M. M.; MONTEIRO, A. N. |
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Título: |
MONITORAMENTO METEOROLÓGICO EM SANTA CATARINA - JANEIRO 2021. |
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Ano de publicação: |
2021 |
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Fonte/Imprenta: |
FLORIANÓPOLIS, SC: Epagri, 2021. |
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Páginas: |
17 p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O presente relatório apresenta a análise meteorológica para o mês de janeiro de 2021, em Santa Catarina (SC). Na escala global, dezembro seguiu com atuação do fenômeno La Niña (resfriamento das águas na região equatorial do Pacífico), com intensidade moderada a forte. No entanto, estudos científicos mostram que o fenômeno não influencia a chuva nos meses de verão. O padrão observado nos meses de primavera, de chuva escassa e mal distribuída, mudou e ocorreu chuva mais significativa, e frequente em SC, com totais mais elevados em boa parte do Estado, o que resultou em chuva próxima e acima da média climatológica. Valores de precipitação acima da média climatológica (100 a 200 mm) foram registrados, especialmente nos setores leste do Estado, com anomalia acima de 200 mm em cidades da Grande Florianópolis e de forma mais ampla no Litoral Norte. A chuva esteve associada à convecção, devido ao aquecimento diurno, passagem de frentes frias e especialmente a influência de cavados e sistemas de baixa pressão, além de um vórtice ciclônico. A circulação marítima (transporte de umidade do mar para o litoral e áreas próximas) esteve intensa em alguns períodos no mês, mantendo nebulosidade e chuva frequente, com totais mensais significativos no Litoral, sobretudo na Grande Florianópolis e Litoral Norte, e no Vale do Itajaí. Também foi um mês marcado por tempestades frequentes em SC, com impacto socioeconômico e inúmeros prejuízos materiais. Janeiro começou com temperatura em elevação em SC, com registro de calor frequente. Não houve registro de massas de ar frio significativa, porém algumas madrugadas ainda foram mais frias nas áreas mais altas do Planalto Sul, mas sem registro de geada. MenosO presente relatório apresenta a análise meteorológica para o mês de janeiro de 2021, em Santa Catarina (SC). Na escala global, dezembro seguiu com atuação do fenômeno La Niña (resfriamento das águas na região equatorial do Pacífico), com intensidade moderada a forte. No entanto, estudos científicos mostram que o fenômeno não influencia a chuva nos meses de verão. O padrão observado nos meses de primavera, de chuva escassa e mal distribuída, mudou e ocorreu chuva mais significativa, e frequente em SC, com totais mais elevados em boa parte do Estado, o que resultou em chuva próxima e acima da média climatológica. Valores de precipitação acima da média climatológica (100 a 200 mm) foram registrados, especialmente nos setores leste do Estado, com anomalia acima de 200 mm em cidades da Grande Florianópolis e de forma mais ampla no Litoral Norte. A chuva esteve associada à convecção, devido ao aquecimento diurno, passagem de frentes frias e especialmente a influência de cavados e sistemas de baixa pressão, além de um vórtice ciclônico. A circulação marítima (transporte de umidade do mar para o litoral e áreas próximas) esteve intensa em alguns períodos no mês, mantendo nebulosidade e chuva frequente, com totais mensais significativos no Litoral, sobretudo na Grande Florianópolis e Litoral Norte, e no Vale do Itajaí. Também foi um mês marcado por tempestades frequentes em SC, com impacto socioeconômico e inúmeros prejuízos materiais. Janeiro começou com temperatura em elevação em... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Evento Meteorológico; Monitoramento Meteorológico; Regional Celesc. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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520 $aO presente relatório apresenta a análise meteorológica para o mês de janeiro de 2021, em Santa Catarina (SC). Na escala global, dezembro seguiu com atuação do fenômeno La Niña (resfriamento das águas na região equatorial do Pacífico), com intensidade moderada a forte. No entanto, estudos científicos mostram que o fenômeno não influencia a chuva nos meses de verão. O padrão observado nos meses de primavera, de chuva escassa e mal distribuída, mudou e ocorreu chuva mais significativa, e frequente em SC, com totais mais elevados em boa parte do Estado, o que resultou em chuva próxima e acima da média climatológica. Valores de precipitação acima da média climatológica (100 a 200 mm) foram registrados, especialmente nos setores leste do Estado, com anomalia acima de 200 mm em cidades da Grande Florianópolis e de forma mais ampla no Litoral Norte. A chuva esteve associada à convecção, devido ao aquecimento diurno, passagem de frentes frias e especialmente a influência de cavados e sistemas de baixa pressão, além de um vórtice ciclônico. A circulação marítima (transporte de umidade do mar para o litoral e áreas próximas) esteve intensa em alguns períodos no mês, mantendo nebulosidade e chuva frequente, com totais mensais significativos no Litoral, sobretudo na Grande Florianópolis e Litoral Norte, e no Vale do Itajaí. Também foi um mês marcado por tempestades frequentes em SC, com impacto socioeconômico e inúmeros prejuízos materiais. Janeiro começou com temperatura em elevação em SC, com registro de calor frequente. Não houve registro de massas de ar frio significativa, porém algumas madrugadas ainda foram mais frias nas áreas mais altas do Planalto Sul, mas sem registro de geada.
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653 $aMonitoramento Meteorológico
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700 1 $aSILVA, M. M.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
13/12/2017 |
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Data da última atualização: |
13/12/2017 |
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Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
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Autoria: |
GOULART JÚNIOR, R.; MONDARDO, M.; REITER, J. M. W.; ALVES, J. R. |
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Título: |
Fruticultura Catarinense safra 2015/16: UGT - 9 Extremo Oeste Catarinense. |
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Ano de publicação: |
2017 |
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Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2017. |
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Páginas: |
2 p. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Na safra catarinense de 2015/16 as principais lavouras permanentes de frutas representaram mais de 54 mil hectares colhidos com 13 mil produtores e valor produto da produção (VBP) de mais de R$ 1,6 bilhões no setor frutícola. A UGT-9 foi responsável por 20% da área colhida, 21% da produção e 14% do VBP estadual da laranja. A UGT participou com 12% da área colhida, 13% da produção e 17% do VBP estadual da categoria de uva comum. A tangerina produzida na UGT contribuiu com 8% da área colhida, 7% da produção e 7% do VBP estadual da fruta. Na UGT o pêssego e a nectarina participaram com 3% da produção e 4% do VBP estadual das duas frutas. |
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Palavras-Chave: |
Economia agrícola; Fruticultura; Produção agrícola; Santa Catarina. |
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Categoria do assunto: |
E Economia e Indústria Agrícola |
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Marc: |
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653 $aEconomia agrícola
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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